Como a maioria de vocês (meus amigos) sabem, eu fui à Bahia. Não, não fui turistar. Aos trancos e barrancos, fiquei em Salvador entre os dias 18 e 26 desse mês (Julho). Quase sem dinheiro e com a paciência se esvaindo. Bem, mas o que eu fui fazer lá? Fui pro ENECOM (Encontro Nacional de Estudantes de Comunicação). Não vou falar muito do evento em si, o foco não é esse, mas sim de tudo que vivi desde antes de sair de Maceió.
Todo o problema começou quando eu comprei minhas passagens (na verdade, o problema começou bem antes quando eu e meus amigos não conseguimos o ônibus da universidade, mas tudo bem, to aqui com os cartões chorando por não conseguirem respirar direito KK). Pois bem, passagens compradas e só restava esperar os dias pra viajar de avião pela primeira vez.
Todo o problema começou quando eu comprei minhas passagens (na verdade, o problema começou bem antes quando eu e meus amigos não conseguimos o ônibus da universidade, mas tudo bem, to aqui com os cartões chorando por não conseguirem respirar direito KK). Pois bem, passagens compradas e só restava esperar os dias pra viajar de avião pela primeira vez.
O dia chegou. Entrei no avião e não fiquei com o cu na mão como achei que ficaria, a viagem foi super de boa. Mentira, os últimos 10 minutos foram de puro sofrimento. Olá, barosinusite (obg Google). Que dor! Eu cheguei a chorar dentro do avião, pois a dor que senti durante o pouso foi insuportável. Achei que minha cabeça iria explodir, SOCORRO!
Pronto, entrei no aeroporto de Salvador, o sofrimento parecia ter acabado (ou, pelo menos, diminuído). Chegou o taxista chamando eu e meuzamigo pra entrarem no taxi da cooperativa. Fomos todos sorridentes até ouvir o valor: 94 fucking reais. Isso mesmo, levei esse tiro quando já tava a caminho da UNEB. Mas tudo bem, o resto da semana tava cheio de outros tiros HAUSHAUSHA.
Fui pro evento na esperança de bater MESMO uma identificação com as lutas, queria saber se eu estava no caminho certo nessa minha vida acadêmica. Uma coisa é certa, todos os espaços que eu participei fizeram com que eu percebesse que é isso, sim, que eu quero pra minha vida. Plenárias sobre negrxs, diversidade sexual, democom e tantas outras fizeram meus olhinhos brilharem. Era nesses momentos de atividades que eu esquecia todos os problemas que estavam rolando desde o primeiro dia de evento (comida não satisfatória nos primeiros dias, vários problemas em relação ao alojamento e locais de banho, além de problemas de "Vai começar uma plenária, mas onde vai rolar? Ninguém sabe" ou "Tal atividade caiu"). O ENECOM cumpriu com o que eu tinha em mente, Comunicação Social é a área que eu quero fazer parte. O evento foi um momento de des/construção como prometido.
Deixa eu falar agora, só um pouquinho, sobre as culturais. Elas rolavam sempre no fim da noite, no final de todas as atividades. Todo dia era uma expectativa pra ver se rolava aquela música que eu tava super louco pra dançar. Não, não era sempre que rolava, mas se eu já tava lá, então por que não me jogaria num reggae? Olhaí, descobri no ENECOM que eu não odeio reggae, inclusive, dancei muito. Era durante as culturais que eu mais me soltava, eu era mais EU. Era durante as culturais que eu mais me enturmava com pessoas de fora da minha delegação. Foram momentos únicos MESMO. Ri muito. Dancei muito. Gritei muito. Me diverti bastante.
Pulando muitos blablablás, porque eu comecei a escrever, parei, fui dormir e esqueci muita coisa que iria falar aqui, então vou chegar logo no final disso. :(
Chegou o sábado e começou a bater aquela bad. Vi as delegações começarem a ir embora, foi triste. E, por que não falar do mico que paguei? Sim, fui me despedir da delegação de Tocantins, mas dei tchau pra um menino da Paraíba. Pior morte, né não? Com a cara no chão, saí de fininho e acabei não dando tchau pro pessoal da delegação mesmo, mas amei cada um, serião. To indo e vindo nesse texto, vocês já devem ter se perdido, porém não mais que eu. Sei nem o que to escrevendo mais. Vão ler o blog da Jazz que lá é tudo mais arrumadinho.
Domingo começou e eu não tinha dormido, tinha virado a noite com uns amigos jogando conversa fora. Vi o sol nascer, foi a primeira e última vez que fiz isso em Salvador. Depois só foi organizar tudo, preparar as malas, jogar dentro de um taxi e correr pra pegar 2 ônibus sentido aeroporto. Que luta. Chegamos no aeroporto, ficamos deitados no chão e ainda ganhamos uma garrafinha de suco de um casal que sentiu pena da gente (devem ter achado que estávamos passando necessidades... e estávamos mesmo). Tomei o suquinho e fui despachar a mala. Entrei no avião, fechei o olho e quando abri já tava chegando em Maceió. Dessa vez não senti nenhuma dor, masquei muito chiclete, me senti realizado.
Fim: Cheguei em casa, deitei na cama e só acordei no outro dia.
Gente, desculpa, esse texto ficou muito louco. Deixem pra ler quando estiverem com sono. Julguem muito nos comentários, se quiserem HASUAHSUASH
Deixa eu falar agora, só um pouquinho, sobre as culturais. Elas rolavam sempre no fim da noite, no final de todas as atividades. Todo dia era uma expectativa pra ver se rolava aquela música que eu tava super louco pra dançar. Não, não era sempre que rolava, mas se eu já tava lá, então por que não me jogaria num reggae? Olhaí, descobri no ENECOM que eu não odeio reggae, inclusive, dancei muito. Era durante as culturais que eu mais me soltava, eu era mais EU. Era durante as culturais que eu mais me enturmava com pessoas de fora da minha delegação. Foram momentos únicos MESMO. Ri muito. Dancei muito. Gritei muito. Me diverti bastante.
Pulando muitos blablablás, porque eu comecei a escrever, parei, fui dormir e esqueci muita coisa que iria falar aqui, então vou chegar logo no final disso. :(
Chegou o sábado e começou a bater aquela bad. Vi as delegações começarem a ir embora, foi triste. E, por que não falar do mico que paguei? Sim, fui me despedir da delegação de Tocantins, mas dei tchau pra um menino da Paraíba. Pior morte, né não? Com a cara no chão, saí de fininho e acabei não dando tchau pro pessoal da delegação mesmo, mas amei cada um, serião. To indo e vindo nesse texto, vocês já devem ter se perdido, porém não mais que eu. Sei nem o que to escrevendo mais. Vão ler o blog da Jazz que lá é tudo mais arrumadinho.
Domingo começou e eu não tinha dormido, tinha virado a noite com uns amigos jogando conversa fora. Vi o sol nascer, foi a primeira e última vez que fiz isso em Salvador. Depois só foi organizar tudo, preparar as malas, jogar dentro de um taxi e correr pra pegar 2 ônibus sentido aeroporto. Que luta. Chegamos no aeroporto, ficamos deitados no chão e ainda ganhamos uma garrafinha de suco de um casal que sentiu pena da gente (devem ter achado que estávamos passando necessidades... e estávamos mesmo). Tomei o suquinho e fui despachar a mala. Entrei no avião, fechei o olho e quando abri já tava chegando em Maceió. Dessa vez não senti nenhuma dor, masquei muito chiclete, me senti realizado.
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Só xs lindxs no aeroporto |
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